Júlio César Cardoso Servidor federal aposentado. Balneário Camboriú-SC

“O presidente Lula (PT) afirmou que o nome de Sergio Moro na operação da Polícia Federal que impediu um atentado do PCC contra autoridades públicas seria “uma armação” do senador. Informações da operação obtidas pelo UOL, porém, mostram uma articulação da facção para monitorar o ex-juiz da Lava Jato.

Antes, era o ex-presidente Jair Bolsonaro que falava estultices sem pensar, agora é o presidente Lula. Triste Brasil de presidentes da República deploráveis!

A que ponto chega a irresponsabilidade de um presidente ao fazer considerações caluniosas e irresponsáveis. A liturgia do cargo exige moderação e respeito republicano, principalmente ao se reportar a um senador da República.

As divergências políticas ou mágoas recônditas não podem servir de motivo para desacatar ninguém.

Ora, diante de um quadro grave, abortado pela Polícia Federal, vir o presidente Lula fazer insinuações rasteiras contra o senador Sérgio Moro, revela o alto grau de incivilidade de um mandatário da República, que deveria ter comportamento respeitoso, mesmo com os seus adversários.

A propósito, Moro rebate a fala de Lula sobre ‘armação’ em ameaças de facção criminosa: “Você não tem decência?” Lula, não pode voltar à presidência para se vingar de ninguém.

Ademais, condena-se a forma desrespeitosa que o ex-presidente Jair Bolsonaro tratava as pessoas ou os seus adversários. Mas não se pode aceitar que o presidente Lula tenha o mesmo comportamento.

Lula delira ao fazer acusações levianas. Aliás, o presidente Lula, ultimamente, vem destoando ao tecer considerações absurdas. O que está acontecendo com Lula? Ora, direi, certo perdeu o senso!

Vejam, Lula quer rever os conceitos econômicos. O presidente devia respeitar as normas do país, por exemplo, a que deu autonomia ao BACEN. Afinal, Lula patina em conhecimentos econômicos.

Lula está descontrolado e dando vida ao ex-presidente Bolsonaro. Está na mídia: sem prova, Lula acusou o Departamento de Logística dos EUA de um conluio   com a Lava Jato para prejudicar as empreiteiras brasileiras em licitações internacionais.

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