Foram quase 8 milhões de toneladas que circularam no trecho entre Porto Nacional/TO e Açailândia/MA
O agronegócio segue como importante setor da economia brasileira. A estimativa da safra 2019/2020, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é da ordem de 248 milhões de toneladas de grãos, sinalizando um incremento de 2,5%, em relação à safra passada.

Os mais de 700 quilômetros da FNS, entre Tocantins e Maranhão, conectam-se à Estrada de Ferro Carajás formando uma importante conexão entre as áreas produtoras e o mercado externo, facilitando o escoamento. Com destino aos terminais localizados no Porto de Itaqui, no litoral maranhense, a ferrovia contribui oferecendo eficiência para o transporte de cargas de soja, milho e farelo oriundas do leste e nordeste do Mato Grosso, Sul do Pará e da promissora fronteira agrícola, o Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia).
Importância regional
Para Fabiano Rezende, gerente geral responsável pelas operações ferroviárias da VLI nos estados do Maranhão e Tocantins, a infraestrutura construída pela empresa na região – depois do aporte de R$ 1,7 bilhão em terminais, frota de locomotivas e vagões, melhorias na linha e no acesso ao portuário – oferece ao agronegócio mais eficiência no escoamento. “Nosso sistema utiliza a integração dos modais. Recebemos a carga de caminhões, transferimos para a ferrovia e embarcamos no porto. Essa rota aproveita as qualidades de cada modalidade para entregar agilidade ao mercado”, pontua.
Por Ascom VLI
[pro_ad_display_adzone id="1326"]