Conselhos municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente podem inscrever propostas até 11/11
“Ao longo das seis décadas de sua trajetória, FURNAS vem apoiando programas e projetos sociais voltados a crianças e adolescentes, a fim de contribuir para a inclusão social e a promoção da cidadania nas regiões onde atua. A empresa acredita que o envolvimento de toda a sociedade é fundamental um futuro mais justo e inclusivo para as nossas crianças e jovens”, ressaltou Claudia Tenório, assistente social de FURNAS.
Estão previstas duas modalidades no edital: a primeira contempla propostas dos Conselhos que apresentem um Plano de Trabalho com repasse de recursos às Organizações Sociais locais. Já a segunda é voltada para investimentos na estruturação dos Conselhos. É necessário que ambas as modalidades elaborem Plano de Monitoramento e Avaliação.
A execução das atividades selecionadas será acompanhada no período de um ano. Em caso de dúvidas, FURNAS disponibiliza o e-mail: grsp@furnas.com.br ou o telefone (21) 2528-2593.
Responsabilidade Social
Números do Descaso com crianças e adolescentes
Mais de 3 milhões de domicílios estão em favelas 16,4% das adolescentes são mães antes dos 19 anos 2,5 milhões de crianças e adolescentes até 17 anos trabalham 11,7 mil crianças e adolescentes foram vítimas de homicídios em 2017 · 65% das escolas no Brasil não possuem quadras esportivas
DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA
(Aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 20 de novembro de 1959).
Todas as crianças têm direito:
1 — A igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade.
2 — A especial proteção para o seu desenvolvimento físico, mental e social.
3 — A um nome e a uma nacionalidade.
4 — A alimentação, moradia e assistência médica adequada para a criança e a mãe.
5 — A educação e a cuidados especiais para a criança física ou mentalmente deficiente.
6 — A amor e a compreensão por parte dos pais e da sociedade.
7 — A educação gratuita e a lazer infantil.
8 — A ser socorrida em primeiro lugar, em caso de catástrofes.
9 — A ser protegida contra o abandono e a exploração no trabalho.
10 — A crescer dentro de um espírito de solidariedade, compreensão, amizade e justiça entre os povos.
Em 12 de outubro de 1990, entrou em vigor o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA),
marco histórico na garantia dos direitos da criança e do adolescente no Brasil.