Parte do público assiste às apresentações enquanto outra parte passeia pela feira.

Hoje, 27, último dia, a Feira pode ser visitada até as 21h00, no Clube CRB – Praça do Banco do Brasil.

Durante dois dias (26 e 27/04), a 1ª Feira do Livro de Balsas/MA – FELIB causou alívio do pós pandemia aos leitores, degustadores e admiradores da cultura, não só regional como um todo, em especial dos autores e artistas que puderam participar dos lançamentos de obras literárias (cordel, poesia e pesquisas), diplomação de formação do projeto teatral Diamantes da Arte, exposição de estandes de editoras, de peças do Museu Municipal de Balsas também estão expostos na feira para contar fatos que marcaram a história da região e apresentações de danças como balé e a tradicional dança gaúcha, que já faz parte da cultura balsense.

Jovens observam a literatura religiosa.

Organizado pela Secretaria Municipal de Cultura juntamente com a Secretaria Municipal de Educação, a FELIB também oportunizou exposições de trabalhos de pinturas, desenhos e outros além de apresentações teatrais. Para o secretário de Educação, Higino Santos a cultura transforma o ensino.

Com destaque para a invernada artística e concurso de Peão e Prenda, com objetivo de trazer às novas gerações conhecimento da tradição e cultura gaúcha, uma estande regada de chimarrão e trajes típicos, os novos maraúchos deixaram seu recado.

Há anos em Balsas, o gaúcho, professor e diretor acadêmico da Unibalsas, Fábio Roberto Pillatt, fala de sua obra lançada no evento.

Coração balsense e amante da cultura maranhense, Fábio Pillatt comenta sobre a feira e as dificuldades de apoio aos trabalhos literários.

Carlos apresenta seu portifólio de seus poemas de cordel.

Aos 22 anos, Carlos Daniel sente orgulho de estar apresentando sua obra literária. Amante do cordel, o jovem iniciou seus escritos ainda quando morava no interior do município, por isso seus temas se referem mais à dura vida no sertão.

O poeta Carlos ainda não conseguiu patrocínio para a publicação de seus poemas de cordel, mas nesta feira pode apresentar seu portifólio com vários escritos, além de divulgar os cordéis no Instagram, através do endereço: @calospoema.

 

Ao lado de vários professores da Unibalsas e também escritores, Ramon Cândido fala de sua autoria e conta um pouco do sofrimento de Bento, personagem literária de “O Dia em que o Mundo parou”.

Também originário de família humilde, Ramon Cândido Oliveira Silva é webdesigner e diz que gosta de escrever nas horas vagas. Seu lançamento na Feira revela o primeiro livro de muitos que virão, segundo o escritor.

O livro “O Dia em que o Mundo parou”, é uma reflexão em romance sobre o período obscuro da humanidade durante a pandemia do coronavírus.

 

O artesanato culinário também esteve presente.

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