Na manhã desta segunda-feira, 03/04, o delegado titular da 11ª Delegacia Regional de Balsas, Fagno Vieira, fala à imprensa sobre a prisão do suposto assassino da professora Márcia Claudete. Para ele, ao fazer a captura, a Polícia já tinha certeza de quem se tratava, mas ele mesmo confessou o crime, ao ser autuado.

A Justiça de Balsas aguarda o culpado, para que haja julgamento popular, porém quanto à falsificação dos documentos, em que se passava pelo seu irmão, naquela cidade – Guará/DF -, ele será julgado em Brasília, segundo o delegado Fagno Vieira.

https://www.youtube.com/watch?v=c2GUnr9S5gg

Quando parte da Imprensa havia encerrado a entrevista com o delegado, a irmã da vítima, Felismar Queiroz, chega à delegacia e como desabafo diz que é motivo de alegria em saber que a justiça irá ser feita:

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O crime aconteceu no dia 04 de julho de 2015 em Balsas/MA e foi caracterizado como passional, além disso, a frieza do ex-marido durante os terríveis momentos de agressão à vítima e a forma como evadiu do local, deixou indignada a população balsense e inquieta a investigação por parte da polícia civil sobre o paradeiro de Ray, como era conhecido Raimundo Ribeiro, por estes quase 02 anos. Raimundo foi encontrado em Guará, cidade satélite de Brasília/DF, depois que uma pessoa, segundo informações da polícia, o teria visto numa reportagem a nível nacional sobre o assassinato ocorrido há dois anos, em Balsas. Diferente da época do ocorrido, devido a uma pequena deformação maxilar, por ocasião de uma paralisia facial e trabalhando em uma oficina de motos, ele também usava disfarce na documentação, quando se passava pelo nome e número do RG de seu irmão. Para o Delegado, ninguém da família poderá ser indiciado ou responder judicialmente por ter ajudado Ray a fugir do município. O Delegado afirma ainda, que a integração das forças policiais com a sociedade puderam encontrar o assassino da professora Márcia, que deixou um filho órfão, hoje com 12 anos.

 

 

 

 

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