A maratona do Plano Diretor, que já passou pelos bairros do Jardim Iracema e São Luis, na periferia de Balsas, chegou nesta quarta-feira no centro da cidade.

Alunos do curso de Engenharia Civil da UFMA – Universidade Federal do Maranhão lotaram o auditório onde puderam ser discutidos os planos urbanos e ambientais do município, na 1ª Reunião Técnica, no segmento da Construção Civil.

Na reunião, professores, engenheiros civis e proprietários de construtoras puderam interagir com os acadêmicos formandos da universidade sobre a revisão do Plano Diretor, revisão da Lei de zoneamento e o plano municipal de saneamento básico Civil.

Para chegar a um consenso de por onde se deve começar ou quais as prioridades a serem tomadas de imediato quanto às benfeitorias no município a equipe da Infraestrutura encabeçada pelo vice-prefeito e secretário da pasta mencionada busca opiniões dos munícipes a respeito dos maiores problemas que Balsas tem enfrentado ao longo destes anos, visto que o defasado Plano Diretor de 2004 requer acréscimo de parágrafos e incisos que adequem à realidade atual frente ao crescimento socioeconômico. Estacionamento e zona azul foram os temas mais acirradamente discutidos, já que o centro comercial exige uma atenção maior devido ao crescente movimento, pela concentração dos bancos e das propriedades comerciais em ascendência.

A falta de estacionamento foi o ponto X do debate, tanto que ficou sem ponto final, porém com data já marcada para continuação do debate em uma próxima reunião, onde deverá ser encontrada uma luz.

A equipe corre para viabilizar a concretização do tão sonhado Plano Diretor, que deve ser encaminhado à Câmara de Vereadores daqui a seis meses, quando já deverá estar concluído de conformidade com as leis, para a análise e aprovação do legislativo e só assim darem andamento nos projetos de reurbanização do município.

Contudo, ainda há muito que se buscar dentro da sociedade, para atender os anseios da população que espera bastante desta gestão, que muito prometeu e promete, mas não é por falta de reuniões, seminários e debates embasados no Plano Diretor 2017 e para que não fique engavetado como os dois anteriores, levando assim à revisão de planos anteriores para alinhar o planejamento e resolver parte dos problemas atuais.

 

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