É costumeira aquela cara de não pouca simpatia nos funcionários públicos em geral, salvo aqueles que trabalham ainda por gostar e não só pela segurança do emprego vitalício garantido.
Na agência de Balsas (5907-2) do Banco do Brasil, ao lado da CEF, a maioria do atendentes se mostram com determinada vontade de trabalhar e seriedade no atendimento, porém a falta de coordenação nos horários de pico é perceptível o relapso da gerência, quando se nota que o correntista espera pelo atendimento por tempos até exaustivos: filas nos caixas eletrônicos à deriva, enquanto nos três caixas de balcão apenas um atendente está a postos tentando resolver o problema de muitos, que sentados aguardam com paciência de quem já conhece o sistema dos órgãos públicos.
Por falar em sistema, nota-se também que os chamados eletronicamente falham concomitantemente e os funcionários são obrigados a gritarem os números de senha dos “pacientes”, sendo que nos guichês (04 de um lado) apenas um consta o número do mesmo, deixando o cliente desorientado, à procura de qual guichê ele pode ir.
Depois de uma longa e interminável greve dos bancários – com as exigências atendidas -, era de se esperar uma melhora no sistema (digital) e no atendimento (humano). Ambos são adversos (entre eletrônico e humano), mas a humilhação dos patrões (correntistas) é sofredora e paga caro (taxas, multas e juros) pelo mau atendimento.