A AMAPA – Associação dos Produtores de Algodão, a Associação dos Produtores da Serra Penitente e a prefeitura de Tasso Fragoso, formaram uma parceria com o fundamento de construir a ponte de ferro sobre o rio Marcelino, na região daquela cidade, encerrando assim, o marco de 30 anos da ponte de madeira, que sempre foi mantida sob reformas e consertos.
Durante o inverno, muitas dificuldades são enfrentadas pelos caminhoneiros que transportam grãos (soja, milho, milheto e algodão) por aquela estrada, que além de ter declive acentuado também não consegue se manter intacta, pelo cruzamento constante das carretas.
Por vários anos a AMAPA tem trabalhado, em conjunto com as empresas daquela região e o município de Tasso Fragoso, para conservar a vicinal em condições de tráfego.
Construída pela empresa Grupo Mancal Metal – Mecânica, com gasto estimado em R$ 220.000,00, os recursos adquiridos foram: R$ 170.000,00 da Associação dos Produtores da Serra do Penitente e R$ 50.000,00 da prefeitura de Tasso Fragoso, a obra teve início no ano de 2017 e, concluída deve no início deste ano, a ponte deve suportar o peso de até 180 toneladas por vez.
Para o coordenador da AMAPA, sr. Wellington Nascimento Silva, “a ponte representa um marco histórico, uma vitória de toda a cadeia produtiva da região da Serra do Penitente, onde inclui produtores e associações”. E reforça, dizendo que a ponte “vai beneficiar indiretamente todas as comunidades circunvizinhas, como também aliar a comunidade São Pedro, a própria comunidade ali ao lado do Marcelino, além das comunidades que ficam posterior à ponte”.
Wellington revela orgulhosamente que, com investimentos concomitantes na recuperação das estradas, nos últimos quatro anos, ou seja, durante 2015, 16, 17 e 18, “a AMAPA tem investido maciçamente para manter as estradas em excelentes condições de tráfego, para escoamento da produção, internação de insumos e etc então a ponte era um elo de importante para essa ligação e para fazer com que essa produção Posso ser escoada da melhor forma e sem prejuízos de prazo e tempo, a toda a classe produtora”.