O Índice de Reposição de Reservas (IRR) na Bacia do Parnaíba foi de 241% no ano passado.
A variação deve-se principalmente à conclusão da perfuração de poços produtores, à interpretação de novos dados sísmicos e à boa performance dos campos de produção. “Os resultados da certificação 2021 comprovam a capacidade da companhia para aplicar seus conhecimentos da geologia da Bacia do Parnaíba e seguir aumentando suas reservas de gás apesar do consumo anual do parque termoelétrico. Adicionalmente, à medida que avançamos em áreas antes pouco exploradas, como os blocos da R13, R14 e da oferta permanente de 2019, ampliamos nosso conhecimento destas novas áreas e aumentamos a nossa confiança em resultados exploratórios cada vez mais expressivos.”, destaca o diretor de Operações da Eneva, Lino Cançado.
O Índice de Reposição de Reservas (IRR) na Bacia do Parnaíba foi de 241% e a relação entre o volume de reservas e o volume produzido (R/P) ficou em 18,6 anos.
Na análise, foram abordados nove campos da Bacia, sendo que cinco estão em produção (Gavião Real, Gavião Azul, Gavião Branco, Gavião Caboclo e Gavião Vermelho) e outros quatro, em desenvolvimento (Gavião Preto, Gavião Tesoura, Gavião Branco Norte e Gavião Carijó).
Em 31 de dezembro de 2020, as reservas 2P totais da Eneva somaram 31,827 bilhões de metros cúbicos, dos quais 5,851 bilhões de metros cúbicos são referentes à Bacia do Amazonas e 25,976 bilhões à Bacia do Parnaíba, conforme a tabela abaixo:
O Relatório completo da GCA está disponível para download no website de Relações com Investidores da ENEVA (https://ri.eneva.com.br/).