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“Queridos jovens, tenham uma grande alma. Não tenham medo de sonhar com coisas grandes.” (Papa Francisco)

Em 24 de abril comemora-se o dia internacional do Jovem Trabalhador. O objetivo da data é ressaltar a importância dos jovens no mercado de trabalho mundial.

Esta celebração também procura romper preconceitos sobre a contratação de funcionários sem experiência, mostrando para os empregadores que a juventude tem muito a acrescentar ao mercado de trabalho.

Os argumentos a favor dos jovens dizem que as novas ideias contribuem com o avanço dos negócios, e que o recrutamento de pessoas fora do mercado pode ser a chave para a descoberta de novos talentos.

Brasil – Com a crise econômica e política, pesquisa do IBGE feita em 2016 mostrou que a taxa de desemprego entre os jovens estava crescente.

Apesar do cenário brasileiro ainda estar conturbado, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que o saldo de empregos no Brasil em 2017 fechou positivamente e isso se deve à entrada de mais de 260 mil trabalhadores jovens no mercado de trabalho.

O que diz a Constituição – A Constituição Brasileira, por meio da emenda nº 20, de 1998, proíbe a realização de qualquer trabalho por menores de 16 anos, exceto na condição de aprendizes, a partir de 14 anos.

O Estatuto da Criança e do Adolescente, em vigor desde 1990, exige o acesso e a frequência obrigatória no ensino regular e que as atividades exercidas sejam compatíveis com o desenvolvimento dos jovens. A Lei do Aprendiz trata de um contrato especial de trabalho, com tempo determinado de no máximo dois anos, direcionado a jovens com idades entre 14 e 24 anos.

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