Dia da Logística é comemorado em 6 de junho, em referência “Dia D” da Segunda Guerra Mundial, considerado o maior evento logístico da história
Do pãozinho no café da manhã aos equipamentos hospitalares; dos produtos agrícolas que abastecem feiras e mercados aos combustíveis e minérios. Se, até a Segunda Guerra Mundial, a logística era uma atividade militar responsável pelo deslocamento de tropas, transporte de armas, equipamentos e suprimentos, hoje é impossível pensar no mundo sem a logística. Mais do que garantir os processos de entrega, o principal desafio do setor é oferecer, cada vez mais, soluções que otimizem o processo entre empresas, consumidores, regiões e nações.
Em um país com dimensões continentais como o Brasil pensar em um fluxo logístico que atenda com praticidade e dinamismo a expectativa de fornecedores e consumidores exige criatividade, foco e investimento, visto que os problemas operacionais e estruturais são grandes. Responsável por atender diversos setores da economia (agronegócio, produtos industrializados, siderúrgicos e construção), a VLI acredita na multimodalidade como forma de vencer as barreiras geográficas e entregar eficiência ao mercado.
A empresa conta com mais de 7.500 pessoas em 10 estados e o Distrito Federal, oito mil quilômetros de ferrovia, oito terminais no interior e cinco operações portuárias no Sudeste e Nordeste. Esse sistema logístico conecta estradas, ferrovias e portos para auxiliar o escoamento de grãos, fertilizantes, açúcar, combustíveis, minérios, madeira, celulose, produtos siderúrgicos etc.
“Entendemos que a integração entre os diversos modais é o caminho para o Brasil aprimorar cada vez mais a movimentação de tudo que é produzido. É utilizando os atributos de cada modalidade e conectando estradas, trilhos e mar que vamos transformar a logística e contribuir com a economia”, analisa Eduardo Calleia, gerente técnico de Prospecção da VLI.
Logística e tecnologia juntas
No cenário atual, em que a pandemia do coronavírus paralisou diversas atividades, a logística ocupa um papel central. É o que destaca Fabíolla Oliveira, gerente da Intrading Global. “O desafio é equacionar as dificuldades e oportunidades. Tivemos, por exemplo, um aumento da capilaridade no e-commerce. Pequenas, médias e grandes empresas precisam de uma cadeia logística eficiente e ágil que atenda as diversas regiões do país”.
Para Wendell Freitas, especialista em Redes da Fonmart Tecnologia, nesse contexto, o uso de novas tecnologias é crescente e determinante para elevar o desempenho. “Cada vez mais, os processos de venda estão atrelados à troca de informações digitais, que controlam várias etapas do processo, como o processamento da demanda de entrada, triagem do bem solicitado até o desembaraço em uma transportadora, por meio de tecnologias como código de barras, QR Code e etiquetas inteligentes”.
Por Ascom
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