Na sessão ordinária desta segunda-feira, 10/10, os vereadores decidiram por não votarem o aumento salarial proposto anterior às eleições. De acordo com a assessoria de comunicação da Câmara, os legisladores foram pressionados pela população, depois que o vereador Gilson da Bacaba divulgou em rede social que seria aberta uma sessão somente para votarem no aumento do salário dos próprios vereadores e seus assessores. Descontentes, os manifestantes que lotaram o plenário da Câmara tomaram a tribuna e explanaram suas opiniões contrárias aos reajustes, justificando o pouco tempo dedicado às causas e problemas do município e ao exorbitante reajuste de 50% sobre o salário atual, no valor de R$ 8.000,00, que descontados os tributos receberiam R$ 6.500,00, enquanto professores e profissionais de outras áreas não receberiam aumento significativo mesmo com carga horária maior.
Com os protesto desta segunda-feira, os legisladores afirmaram que manteriam o valor salarial atual (R$ 8.000,00) até 2020.
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