Agosto é o mês de conscientização sobre a prevenção da leishmaniose visceral, doença bastante comum em cães no país. “O problema é ainda maior pois, por ser uma zoonose, ela também afeta a vida humana”, explica o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal.
De acordo com o Ministério da Saúde, mais de 16 mil casos foram registrados entre 2016 e 2020, resultando em mais de 1,2 mil mortes em praticamente todos os estados do país. Para cada caso confirmado em pessoas, estima-se que existam 200 cães infectados.
“A leishmaniose visceral é provocada por um protozoário do gênero Leishmania, transmitido pela picada do mosquito-palha, cujo nome científico é Lutzomyia longipalpis. Esse mosquito está presente em todas as regiões. Eles costumam picar cães e as pessoas para se alimentar, transmitindo desta forma a doença”, detalha o médico-veterinário Jaime Dias.
Para identificar a doença nos cães, alguns sintomas podem servir de alerta: desânimo, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento progressivo, perda de massa muscular, descamações na pele, feridas no focinho, orelhas, região das articulações e cauda, além de perda de pelos, crescimento exagerado das unhas, vômito e diarreia. Todo esse conjunto de sintomas afeta sensivelmente a qualidade de vida dos cães, podendo inclusive evoluir para sua morte.
“Identificar a doença não é tão simples, além dos sinais clínicos, exames laboratoriais são importantes para confirmar a suspeita desta grave enfermidade que também pode acometer importantes órgãos internos como baço, fígado e rins. Por isso, a prevenção da doença se torna essencial, assim como a consulta periódica a um médico-veterinário, evitando sofrimento aos nossos tão fiéis companheiros”, destaca o especialista da Vetoquinol.
Para prevenir a leishmaniose visceral, é preciso manter o mosquito-palha longe dos pets, quebrando o ciclo de transmissão de cão para cão e de cães para seres humanos. O método mais eficaz para ter sucesso nessa empreitada é utilizar coleiras antiparasitárias. Elas são indispensáveis para o controle da doença, tendo em vista sua praticidade e eficácia. Em alguns municípios elas fazem parte de campanhas públicas do controle da leishmaniose visceral.
Para auxiliar no combate à leishmaniose visceral, a Vetoquinol – uma das 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo – desenvolveu Frontmax, a única coleira disponível no mercado que protege os cães por até 8 meses contra o mosquito transmissor da leishmaniose, além de pulgas e carrapatos. Esta coleira antiparasitária tem combinação exclusiva de três princípios ativos, que ficam em contato com a gordura da pele e com os pelos do animal, protegendo nosso melhor amigo.
“Baseamos nosso trabalho em ciência e inovação. Frontmax Coleira foi desenvolvida com o uso de termopolímeros que impedem a oxidação dos princípios ativos quando expostos à luz solar, além de dermocosméticos que contribuem para a redução das possíveis reações de pele. Resistente à água e sem cheiro, a coleira é indicada para cães de todas as raças”, informa Yolanda Antunes gerente da unidade de negócios de animais de companhia da Vetoquinol.